O quanto a dor tomou
da sua vida?

Geralmente a dor é pensada apenas como um sinal de alarme para algo que está errado no corpo. Mas não podemos deixar de lado o fato de muitas pessoas terem seus exames normais e ainda assim experimentarem dor.

O que será que acontece para a dor existir ou persistir além do tempo de cicatrização dos tecidos do corpo?

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A dor pode tomar proporções impensáveis de nossas vidas
até que a estejamos sentindo!

Além do corpo

Toda dor é verdadeira e sua intensidade pode estar mais relacionada ao como cada um de nós a processa e dá significado ao que está acontecendo.

Não é coisa da sua cabeça

Vários aspectos das nossas vidas influenciam a experiência com relação a dor, basta pensar por um instante em como a percebemos em momentos de estresse e ansiedade, por exemplo.

A vida

Nossos estados emocionais têm a capacidade de modular a dor, como um botão de volume que você toca e aumenta ou diminui o som.

As emoções

Geralmente a dor é pensada apenas como um sinal de alarme para algo que está errado no corpo, mas não podemos deixar de lado o fato de muitas pessoas terem seus exames normais e ainda assim experimentarem dor.

O código

Geralmente a dor é pensada apenas como um sinal de alarme para algo que está “errado” no corpo. Mas ela traz uma mensagem codificada sobre o que é necessário mudar na sua vida e não somente no corpo.

O que será que acontece
para a dor existir ou persistir
além do tempo de cicatrização
dos tecidos do corpo?

Para compreender, e por consequência tratar, precisamos expandir nosso olhar para as dimensões da dor que vão além do nosso físico.

Basicamente podemos expandir a experiência de dor sobre a  influência de três dimensões:

Sensório Discriminativa

se refere a sua localização, qualidade (ex.: queimação, facada, elétrica), intensidade e duração

Afetivo Motivacional

diz respeito a sensação de desagrado ou o quanto a dor incomoda trazendo sensações de aversão e sofrimento por exemplo

Cognitivo Avaliativa

Sobre as experiências prévias e nossa lógica baseada nas probabilidades de resultados que já obtivemos em determinada situação.

Cabe ressaltar que cada dimensão pode influenciar as outras duas dimensões. E assim fica claro que os tratamentos que abordam apenas uma delas trarão resultados limitados para você!

Mas em qual parte do corpo ocorre esse processamento?

No nosso cérebro!

E este processamento é diferente em cada pessoa, por isso o tratamento precisa ser específico para você.

A saúde é um caminho em que você é o “caminhante” e aqui eu serei a sua guia no gerenciamento integrativo da dor.

MAS ATENÇÃO!!

SOMENTE COMECE A JORNADA SE VOCÊ ATENDER ESSES REQUISITOS:

Proatividade

Quer participar ativamente do gerenciamento da sua saúde, aprendendo e praticando as atividades propostas baseadas em evidências científicas em prol da saúde física e emocional

Sem Riscos à Saúde

Possui exames em que os achados não justificam os sintomas que você apresenta e quer aprender e entender o que há de “errado” no seu corpo com o objetivo de agir e mudar o que for necessário.

Autocuidado

Reconhece a importância e a necessidade de cuidar mais da sua saúde, mas não sabe por onde começar ou dar continuidade a novos hábitos, comportamentos e até mesmos estados emocionais e pensamentos produtivos para alcançar seus objetivos.

Autonomia

Quer estratégias mais naturais para o seu tratamento e prevenção de doenças e assim melhorar a sua qualidade de vida e autonomia

Se você respondeu sim a estas perguntas, podemos seguir em frente!

O programa

Para abranger as três dimensões da dor desenvolvemos um plano que pode ser feito de forma online ou presencial.

O seu tratamento é composto por diversos recursos utilizados conforme o seu perfil.

Faremos diversas práticas  guiadas para você conhecer a dor que você experimenta de uma forma diferente e, usando recursos da neurociência, da fisioterapia, da hipnose e da PNL (Programação Neurolinguística), promovermos as mudanças que você busca!

O que faremos

Benefícios

"Andreia, eu gostaria que todos aqueles que sofrem com dores crônicas pudessem se tratar com a tua técnica. Eu apresentei melhoras nos quadros de dor desde a 1ª sessão. As crises de dor ainda existem, porém são muito mais espaçadas. Antes eram cerca de 2 por semana, hoje são 3 por mês. Só tenho a agradecer pelo teu profissionalismo, sensibilidade e dedicação."
""Déia, passando para te dar um feedback. Como tu sabes, eu tinha aquela dor constante e quando eu acordava era muito difícil levantar e até para escovar os dentes era difícil qdo flexionava. Porém depois da sessão, sou outra pessoa. É um antes e depois. Aquela dor constante, que para eu me virar na cama era difícil e que pela manhã era pior, NUNCA MAIS. A PNL fez "milagre". Sou uma pessoa antes e outra depois. Hoje consigo me virar na cama, levantar e flexionar a coluna para pequenos movimentos do dia a dia sem dor. As vezes faço movimento com restrição esperando a dor.... Aí me dou conta de que ela se foi. Foi tantos anos assim que me acostumei. Obrigada por esse trabalho lindo. Esse é o caminho. 🙏🙏🙏🙏🙏🥰🥰🥰🥰🥰"
"Toda vez que eu plantava cenouras era horrível. A Andréia me ajudou a fazer as mudanças mais importantes na minha vida."
Maria Clara
Cientista Nuclear
Quem é seu guia
Andreia Kisner Comunica_dores atendimentos em dor crônica

Andréia Kisner

  • Fisioterapeuta graduada pela Feevale em 1999.
  • Pós-Graduada em Dor pelo Hospital Albert Einstein
  • Atua há 19 anos na área de tratamento da dor, tendo realizado mais de 30 mil atendimentos.
  • Diretora do Instituto Actiuni de Aprendizagem Integrativa e do ActiVie – Núcleo de Saúde e Bem Estar.
  • Formação em Liberação Miofascial pelo Instituto Rolfing Brasil.
  • Formação em Pilates pela Physio Pilates.
  • Certificação Internacional em Trilhos Anatômicos.
  • Formação Body Reading (leitura corporal) 101 / 102 com Thomas Myers em Londres.
  • Formação completa em Programação Neurolinguística (Practitioner, Master Practitioner e Trainer, CoGen practitioner e Master) pela Escola Livre.
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Como será sua experiência

O seu tratamento começa na primeira etapa - entrevista guiada para conhecermos as raízes da dor nas três dimensões que mencionei. A seguir faremos uma prática que é guiada para você conhecer a dor que você experimenta de uma forma diferente e usando recursos da neurociência. Esta etapa aborda predominantemente a dimensão sensório discriminativa.

A segunda etapa é aprender sobre a dor, que atua diretamente na dimensão cognitiva avaliativa do seu cérebro. Por que afinal, como vamos resolver algo que não conhecemos?

Na terceira etapa vamos explorar como você deseja ficar, e isso vai além da resposta: “sem dor”. Talvez você já experimente dor por tanto tempo que já nem sabe mais quem é sem ela, o que faria ou o que gostaria de sentir no lugar dela.
Provavelmente nesta etapa você irá se surpreender profundamente com o seu poder de transformação. Particularmente, é a minha preferida!

Esta etapa atua diretamente na dimensão afetivo motivacional.

A quarta etapa envolve um olhar global para o seu corpo - o qual chamamos de Leitura Corporal, em que olharemos para os recursos que seu corpo já tem e que podem nos ajudar no caminho da sua saúde - e também para os pontos que precisamos “fortalecer”.

Na quinta etapa você terá um plano estratégico de reabilitação física através dos movimentos guiados, escolhidos especificamente para o seu caso. Aqui, existe uma parte que depende muito de você: as tarefas semanais que chamamos de homework (temas de casa). O homework vai muito além do benefício de uma tarefa em si, pois nesse momento você vai praticar o seu autocuidado e compromisso com você. Então, quando você pratica, “me conta” que você realmente deseja caminhar em direção a sua saúde.

As 5 etapas são desenvolvidas ao longo de 8 encontros.

Na oitava sessão faremos uma reavaliação e definiremos os próximos passos.

Duração das sessões: 1h15

IMPORTANTE
Recomendo usar 
roupas confortáveis, fone de ouvido bluetooth
e estar em um ambiente com privacidade e silêncio para as práticas.

Recursos utilizados durante as práticas

A compreensão avançada da neurociência da dor permitiu o desenvolvimento de abordagens mais eficazes e personalizadas para o tratamento das dores crônicas, considerando a complexa interação entre os aspectos biológicos, emocionais e cognitivos envolvidos.

A Programação Neurolinguística (PNL) é uma abordagem que combina a compreensão da mente, linguagem e comportamento para promover mudanças positivas na vida das pessoas.

Na teoria da PNL, acredita-se que a linguagem e os padrões de pensamento influenciam diretamente a experiência e a percepção da dor. A PNL propõe que, ao reprogramar padrões de pensamento negativos e substituí-los por padrões mais positivos, as pessoas podem experimentar alívio da dor crônica e melhorar sua qualidade de vida.

A hipnose ericksoniana é uma abordagem terapêutica desenvolvida pelo renomado psiquiatra e psicoterapeuta Milton H. Erickson. Diferente da hipnose tradicional, que muitas vezes é retratada em filmes e programas de televisão de maneira sensacionalista, a hipnose ericksoniana é uma abordagem mais suave e centrada no paciente. Ela se baseia na ideia de que a mente inconsciente possui recursos e habilidades que podem ser acessados para promover mudanças terapêuticas.

No contexto do tratamento da dor crônica, a hipnose ericksoniana pode ser utilizada como parte de uma abordagem integrativa para o gerenciamento da dor.

A Comunicação Generativa é uma forma de comunicação com a mente inconsciente no sentido de provocar a mudança da estrutura limitante gerando novos e diferentes recursos para que o cliente tenha a vida que ele deseja viver.

A auto liberação miofascial é uma técnica que envolve a aplicação de pressão controlada em áreas do corpo para aliviar a tensão e o desconforto nos tecidos musculares e fasciais. Essa técnica tem efeitos benéficos no manejo da dor crônica, oferecendo aos indivíduos uma maneira de auto gerenciar seus sintomas e desenvolver maior auto eficácia no controle da dor.

A auto liberação miofascial fornece uma ferramenta prática para gerenciar sua própria dor. Ao aprender a técnica e experimentar alívio, os pacientes podem desenvolver maior auto-eficácia – ou seja, acreditar em sua capacidade de lidar com os desafios da dor crônica.

A fisioterapia desempenha um papel fundamental no tratamento da dor crônica, oferecendo uma variedade de recursos e abordagens que visam reduzir a dor, melhorar a função física e a qualidade de vida dos pacientes. 

Cada paciente é único, e a abordagem da fisioterapia para a dor crônica é personalizada com base na condição, necessidades e objetivos individuais. 

As diretrizes para a prática de exercícios no tratamento da dor crônica enfatizam a importância de uma abordagem personalizada, supervisionada e baseada em evidências. A atividade física pode desempenhar um papel significativo no manejo da dor crônica, mas é fundamental adaptar os exercícios às condições individuais dos pacientes. O método Pilates vem sendo eficaz e  recomendado pelas diretrizes científicas para o tratamento da dor.

Pronta para ir em direção ao seu bem-estar?

É hora de você se priorizar.

O passo final na sua escolha para ser livre